Pesquisa da FJP aponta que mais de 26 milhões de domicílios urbanos apresentam alguma inadequação básica 175m5p
Insegurança fundiária está entre um dos critérios para classificação como domicílio inadequado. 2v5k2u
A Fundação João Pinheiro (FJP), instituição de pesquisa e ensino vinculada à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, divulgou dados da pesquisa “Déficit Habitacional do Brasil”, atualizada para 2022, apontando que, do total dos domicílios duráveis urbanos no Brasil, mais de 26 milhões deles apresentam, pelo menos, um tipo de inadequação. A pesquisa exclui os domicílios rurais, improvisados, rústicos e cômodos, adotando como um dos critérios para classificar o domicílio como inadequado a insegurança fundiária.
Segundo a notícia publicada pela Fundação, instituição responsável pelo cálculo do déficit habitacional do Brasil em parceria com a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, “a atualização dos dados para o ano de 2022 teve como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Cadastro Único para Programas Sociais CadÚnico.”
A FJP estabelece como critérios para classificação de um domicílio como inadequado, além da insegurança fundiária, a carência de infraestrutura urbana (energia elétrica, abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo) e as carências edilícias (ausência de banheiro exclusivo, número de cômodos servindo de dormitório e armazenamento de água, piso e cobertura inadequados).
De acordo com a pesquisa, “do total de 26.510.673 de domicílios com algum tipo de inadequação auferidos para 2022, aproximadamente 12 milhões concentram-se na Faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida (renda total de até 2 Salários Mínimos). Também é relevante o percentual de domicílios acima da Faixa 3 do programa (renda superior a R$ 8.000,00) que apresentam algum tipo de inadequação, especialmente nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, que contribuíram, juntas, com cerca de 17% dos domicílios particulares permanentes urbanos com algum tipo de inadequação.”
Saiba mais sobre a pesquisa aqui.
Fonte: IRIB, com informações da FJP.
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